sábado, 3 de julho de 2010

Dueto ao Duelo.

Gosto da sonoridade da palavra DOIS. Sei lá, apenas me apetece, com ela podemos criar/sentir/fazer/entender uma gama de coisas.
Minha mãe sempre me dizia que Dois era um número mágico, e eu concordo com ela, um número tão simples, tão pequeno comparado a Duzentos, Dois Mil, Dois Milhões!
Quando cresci descobri que ser um não era suficiente, então entendi a mágica que existia no número Dois. Procurei, procurei, vocês que me conhecem sabem o quanto eu procurei.
Por um tempo me perdi, mas me perdi de se perder gostoso! Cheguei a pensar que perdi meus dois melhores amigos, nessa perdida toda.
Ae Dois passou a ser o número de maços de cigarros comprados, juntamente com Dois pinos.
Então me veio você, e nossa, foi arrebatador.
Quantas vezes já te disse que eu amo o seu humor negro? Seus olhos azuis, sua pele transparente, sua simplicidade, suas histórias, sua forma de pensar, seus gestos em me agradar.
Deveras, nos tornamos Dois.

Um dia quero pensar em Quatro.